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Trabalhadores subcontratados nas lojas do Grupo EDP em greve 5.ª feira

Os trabalhadores subcontratados nas lojas do Grupo EDP estarão em greve nesta quinta-feira, reivindicando melhores condições de trabalho e contra a precariedade, segundo um comunicado hoje divulgado pelo SIESI - Sindicato das Indústrias Elétricas do Sul e Ilhas.

Trabalhadores subcontratados nas lojas do Grupo EDP em greve 5.ª feira
Notícias ao Minuto

20:40 - 08/02/23 por Lusa

Economia EDP

Na mesma nota, o sindicato começa por afirmar que após a privatização da EDP, se deu início a "uma política centrada na procura de resultados para os acionistas onde as atividades essenciais para assegurar as suas responsabilidades são entregues a terceiros, que intermedeiam as operações e delas retiram lucro".

Assim, refere, "este contexto levou a que no caso das lojas de rua, as únicas de relação direta, existam desde 2010/2011 e até aos dias de hoje mais de 80 a nível nacional e que correspondem a três empresas do Grupo EDP: a EDP-Comercial, a E-Redes e a Soluções Universais".

De acordo com a estrutura sindical, "várias centenas de trabalhadores vestem a farda daquelas empresas e são a sua cara perante os consumidores atuais e potenciais, bem como de outras entidades que a elas recorrem", sendo que, garantiu, "recebem o salário mínimo nacional, subsídio de alimentação que é diferente nas três empresas que prestam o serviço (Manpower, Randstad II e EGOR)".

O sindicato assegurou que "as pressões são constantes e intensas sobre vendas de serviços, nuns casos e sobre os tempos de atendimento noutros", garantindo que "a saída de trabalhadores dos quadros da EDP, estratégia há muito utilizada, tem levado ao acréscimo de tarefas e responsabilidades, sendo que a elétrica faz uma gestão de números e desconhece quase na totalidade como são desempenhadas as funções e suas exigências".

"À semelhança de muitos outros trabalhadores neste dia", estes funcionários "vão paralisar e, dessa forma, colocar um ponto final no ignorar e arrastar das respostas às suas justas reivindicações", disse a estrutura, garantindo que "pelos indicadores" que detém "o número de adesões vai ser bastante elevado, com o encerramento de lojas".

Para o SIESI "ficará claro que não irão parar, estando já ser preparada uma ação que vai ter contornos de outra natureza, ao nível de envolvência e dimensão, caso persista a situação".

Leia Também: Trabalhadores da EDP em protesto na 5.ª-feira por aumentos acima de 2,5%

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