O processo partiu de uma queixa apresentada pela China e outros Estados.
O painel de peritos constituído para tratar da disputa considerou que a medidas comerciais dos EUA eram inconsistentes com as regulações da OMC, pelo que recomendou que fossem alteradas.
A decisão desfavorável aos EUA pode, porém, cair em um limbo legal, uma vez que Washington pode recorrer e assim levar o caso à instância máxima da OMC, o Órgão de Apelo, que está bloqueado desde 2019, precisamente pela negativa dos EUA em nomear juízes.
Noruega, Turquia e Suíça tinham-se unido à China na contestação às tarifas dos EUA, que na ocasião foram um dos pilares do governo Trump e contribuíram para uma guerra comercial entre Washington e Pequim.
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