Com o preço da energia a aumentar, é natural que estes aumentos sejam já refletidos na fatura mensal a pagar por parte de muitas famílias. Nesta senda, a DECO Proteste reuniu um conjunto de cinco "pequenas mudanças" que podem "fazer uma grande diferença no orçamento mensal".
Fique a par:
1. Seja eficiente na cozinha
"Sabia que a cozinha e a casa de banho são os locais onde há maior consumo de energia em casa? Consegue poupar água e gás ou eletricidade se optar por lavar a loiça na máquina, utilizando a capacidade total, em vez de lavá-la à mão. Evite lavar a loiça em água a correr, caso necessite de lavar à mão. Outra dica é usar menos o gás. Quando cozinhar, tenha todos os ingredientes preparados antes de acender o fogão ou o forno."
2. Na casa de banho, evite banhos de imersão
"Tomar banho de imersão aumenta o consumo de água e de gás. Prefira sempre duches rápidos e não deixe a torneira aberta enquanto se ensaboa. Sabia que um duche diário de 10 minutos – considerando uma família de três pessoas – pode traduzir-se num gasto de entre 5.400 e 18 mil litros de água por mês, dependendo da eficiência do chuveiro? Se demorar só cinco minutos, gastará metade."
3. Invista no isolamento térmico
"Em vez de climatizar a casa inteira, opte por manter o aquecimento ligado apenas nas divisões onde se encontra. O ideal seria investir no isolamento térmico da casa, calafetando portas e janelas e tendo uma boa caixilharia para que a temperatura não saia das divisões, especialmente se o aquecimento for a gás. Programe sempre os equipamentos para temperaturas moderadas, é a melhor forma de poupar no consumo."
4. Compre eletrodomésticos eficientes
"Opte sempre por eletrodomésticos energeticamente eficientes e, de preferência, com um bom desempenho. No caso dos fornos a gás, escolha um com a função de ventilação interna. Desta forma, o calor é distribuído uniformemente, sem desperdício."
5. Mude para o mercado regulado
"Os consumidores do mercado liberalizado de gás natural já podem voltar a aderir à tarifa regulada, algo que até à mudança da legislação, a 7 de setembro, lhes estava vedado. Esta decisão corresponde à reivindicação que a DECO Proteste há muito fazia para que o mercado regulado fosse uma opção disponível a todos os consumidores, tal como acontece com a eletricidade desde 2018."
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