Bolsa de Lisboa negocia a perder 0,19%
A bolsa de Lisboa estava hoje a negociar em baixa, com o índice PSI a cair 0,19% para 6.229,02 pontos, e com a Corticeira Amorim a liderar as quedas, ao perder 1,32%.
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Economia Mercado
Pelas 08h54 (hora em Lisboa), das 15 cotadas no principal índice bolsista português, 12 caíam, uma subia, a Altri (0,27% para 5,64 euros) e duas mantinham a cotação, a REN e a Semapa, nos 2,78 e nos 14,56 euros, respetivamente, numa Europa que negociava no vermelho.
As ações da Corticeira Amorim caíam 1,32% para 10,46 euros, as da EDP Renováveis perdiam 1,24% para 26,22 euros e as da EDP recuavam 1,09% para 5,08 euros.
Os CTT perdiam 0,59% para 3,38 euros, a Soane caía 0,57% para 1,05 euros, a Mota-Engil recuava 0,49% para 1,21 euros, a NOS quebrava 0,32% para 3,78 euros e a Greenvolt perdia 0,21% para 9,59 euros.
As ações que apresentam quedas menores, independentemente do seu peso no índice PSI da praça portuguesa, são as da Galp a caírem 0,05% para 4,04 euros, o BCP, a recuar 0,07% para 0,15 euros, e a retalhista Jerónimo Martins, a quebrar 0,09% para 22,60 euros.
As bolsas europeias seguem hoje a negociar em baixa, com os investidores aguardarem pelos dados da inflação nos Estados Unidos que irão adaptar as expectativas dos mercados para mais aumentos das taxas de juro da Reserva Federal.
Na terça-feira, Wall Street encerrou em baixa, afetada em particular pelo setor dos semicondutores e com os investidores a tomarem precauções antes da divulgação hoje dos números da inflação em julho.
O índice Dow Jones Industrial cedeu 0,18%, o S&P500 recuou 0,42% e o tecnológico Nasdaq baixou 1,19%.
Espera-se que a inflação nos Estados Unidos em julho "tenha abrandado um pouco", mas "a preocupação permanece elevada", embora a inflação subjacente "possa ter aumentado" em termos anuais na maior economia do mundo, segundo a agência Bloomberg.
Nesse sentido, se assim acontecer, os dados da inflação no país irão afetar a visão sobre o 'aperto' monetário das taxas de juro de referência da Fed e isso é fundamental para a "perceção do sentimento do risco" por parte dos investidores, disseram analistas citados pela Bloomberg.
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