Mais uma semana, mais um aumento. Cesto de alimentos voltou a encarecer

Desde o início da guerra, o preço de um cabaz de bens alimentares essenciais já aumentou mais de 22 euros. Saiba quais são os dez produtos que registaram as maiores subidas de preço.

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Notícias ao Minuto
09/05/2022 08:27 ‧ 09/05/2022 por Notícias ao Minuto

Economia

Preços

Ir às compras ao supermercado voltou a ficar mais caro entre 27 de abril e 4 de maio, de acordo com a monitorização semanal da DECO Proteste. Um cesto de bens alimentares essenciais custa agora 205,99 euros, mais 3,06 euros do que na semana anterior. 

"O preço de um cabaz de bens alimentares essenciais registou, entre 27 de abril e 4 de maio, um aumento de 3,06 euros (mais 1,51%), passando a custar um total de 205,99 euros", diz a associação numa nota publicada no seu site

A DECO Proteste acrescenta ainda que, desde que iniciou esta análise, a 23 de fevereiro, um dia antes da invasão da Ucrânia pela Rússia, o preço do mesmo cabaz já aumentou 12,18%, ou seja, 22,37 euros.

A monitorização da Associação é feita todas as quartas-feiras, com base nos preços recolhidos no dia anterior, a um "cabaz de 63 produtos alimentares essenciais que inclui bens como peru, frango, pescada, carapau, cebola, batata, cenoura, banana, maçã, laranja, arroz, esparguete, açúcar, fiambre, leite, queijo e manteiga". 

Notícias ao Minuto Evolução do preço de um cabaz de bens alimentares essenciais em 2022 - Dados de 23 de fevereiro a 4 de maio (Infografia: Pedro Nunes)© Reprodução do site da DECO Proteste

Esta análise "tem revelado aumentos quase todas as semanas, com alguns produtos a registarem subidas de preços de dois dígitos de uma semana para a outra".

"Entre 27 de abril e 4 de maio, os dez produtos que registaram as maiores subidas de preço foram os cereais (mais 20%), as ervilhas ultracongeladas (mais 16%), os douradinhos de peixe (mais 16%), a perca (mais 13%), a massa fusilli/espirais e a farinha para bolos (ambos com um aumento de 10%), a couve-coração (mais 9%), a cenoura e o salmão (com uma subida de 8%) e o queijo curado fatiado embalado (mais 7%)", pode ainda ler-se. 

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