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Lucros da Glintt cresceram 27,1% em 2021 para 1,6 milhões de euros

Os lucros da Glintt atingiram 1,6 milhões de euros em 2021, um crescimento de 27,1% face ao período homólogo, indicou a tecnológica, em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

Lucros da Glintt cresceram 27,1% em 2021 para 1,6 milhões de euros
Notícias ao Minuto

17:40 - 01/04/22 por Lusa

Economia Glintt

Para este resultado "contribuiu positivamente a melhoria na margem operacional", referiu a empresa.

Segundo o grupo, "o volume de negócios consolidado da Glintt no ano de 2021 ultrapassou os 100 milhões de euros pela primeira vez desde 2010 tendo ascendido a 102,6 milhões de euros, que representa um crescimento de 11,9% quando comparado com os 91,6 milhões de euros verificados no período homólogo de 2020".

De acordo com a Glintt, "este crescimento teve origem quer no mercado nacional, quer no mercado internacional, neste com especial relevância no mercado espanhol", sendo que o aumento no mercado nacional "rondou cerca de 7%, com um aumento de 4,7 milhões de euros". Por sua vez, no mercado internacional "o crescimento foi de 27%, com um aumento de 6,3 milhões de euros".

Paralelamente, a tecnológica obteve, no ano passado, "um EBITDA [resultado antes de impostos, juros, depreciações e amortizações] de 14,6 milhões de euros verificando-se um aumento de cerca de 1,8 milhões de euros, o que representa um crescimento de 13,9% face ao exercício de 2020", lê-se na mesma nota.

De acordo com o grupo, "o crescimento do EBITDA resulta não só do aumento do volume de negócios, mas também da melhoria na margem EBITDA (de 14,0% para 14,3%) fruto do forte empenho da Glintt na obtenção de maior eficiência operacional e da melhor adequação da oferta comercial aos clientes".

No comunicado, a Glintt disse que "o ano de 2022 iniciou-se com expectativas de um retomar do crescimento económico nos mercados onde a Glintt atua -- Portugal e Espanha. Contudo, a instabilidade dos mercados financeiros e a perspetiva do aumento das taxas de juro estão a marcar o início deste ano".

De acordo com a Glintt, "adicionalmente, em 24 de fevereiro de 2022, a Rússia invadiu a Ucrânia, dando início a um confronto militar do qual resultou um aumento da instabilidade e da incerteza", sendo que "como consequência direta", assistiu-se "a uma subida dos preços da eletricidade e do gás natural bem como do preço das matérias-primas". 

"A administração da Glintt está atenta ao desenrolar da situação, e continuará a monitorizar os desenvolvimentos e possíveis impactos que possam surgir nomeadamente a nível de aumento de custos e de problemas de 'supply chain' [cadeia de abastecimento]. No entanto, e com a informação disponível à data, não se perspetivam, neste momento, impactos diretos relevantes na atividade da Glintt apesar de ser expectável uma diminuição do crescimento económico", rematou.

Leia Também: Acionistas da Glintt aprovam resultados de 2020

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