Mercadona vai abrir 10 lojas (e chega ao distrito de Lisboa) este ano

As 10 aberturas previstas para este ano são em Guimarães, Braga, Póvoa de Varzim, Viseu, Setúbal, Montijo, Santarém, Oeiras, Santa Maria da Feira e Caldas da Rainha, adiantou fonte oficial da Mercadona ao Notícias ao Minuto. 

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Notícias ao Minuto
18/03/2022 08:45 ‧ 18/03/2022 por Notícias ao Minuto

Economia

Mercadona

A Mercadona quer dar continuidade ao plano de expansão em território nacional e, para isso, prevê abrir uma dezena de lojas em Portugal este ano, estando prevista a chegada ao distrito de Lisboa, com um supermercado em Oeiras. A marca espanhola tenciona ainda abrir 58 novos supermercados este ano no país vizinho. 

"A Mercadona prevê investir um total de 1.100 milhões de euros em 2022 para continuar a impulsionar o seu plano estratégico de transformação. Estes recursos destinar-se-ão, principalmente, à abertura de 68 novos supermercados, 58 em Espanha e 10 em Portugal", referiu a empresa, em comunicado.

As 10 aberturas previstas para este ano são em Guimarães, Braga, Póvoa de Varzim, Viseu, Setúbal, Montijo, Santarém, Oeiras, Santa Maria da Feira e Caldas da Rainha, adiantou fonte oficial da Mercadona ao Notícias ao Minuto

A mesma fonte destacou que, com o plano previsto, a empresa chegará a cinco novos distritos em 2022: Leiria, Setúbal, Santarém, Viseu e Lisboa. Atualmente, a Mercadona conta com 29 lojas em Portugal nos distritos de Braga, Aveiro, Porto e Viana do Castelo.

A cadeia espanhola acrescenta ainda que, com estas aberturas, "criará mais de 1.000 postos de trabalho estáveis e de qualidade em 2022, entre Portugal e Espanha".

A Mercadona alcançou um volume de vendas em Portugal de 415 milhões de euros em 2021, mais 123% do que em 2020, tendo terminado o ano com 29 superfícies (mais nove).

O grupo alcançou um volume de vendas em Portugal de 415 milhões de euros em 2021, mais 123% do que em 2020. Quanto à totalidade da Península Ibérica, a empresa apresentou lucros de 680 milhões de euros em 2021, uma redução de 6% em relação a 2020, explicado por ter decidido "não repercutir nos seus clientes a subida de custos derivada dos aumentos de preços das matérias-primas na origem, dos transportes e dos preços industriais, que tiveram um impacto de 100 milhões de euros na sua margem operacional".

A empresa avança que "o ano de 2022 está a ser muito difícil" e que o cenário inflacionista atual "está a ter impacto na empresa e vai implicar um aumento das despesas em mais de 500 milhões de euros".

[Notícia atualizada às 09h09]

Leia Também: Mercadona com lucros de 680 milhões (apesar de prejuízo em Portugal)

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