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Investimento Direto Estrangeiro na Europa sobe 1.450% para 269 mil M€

O Investimento Direto Estrangeiro (IDE) na Europa disparou 1.450% entre 2020 e 2021, atingindo 305 mil milhões de dólares (cerca de 268,8 mil milhões de euros), segundo a UNCTAD.

Investimento Direto Estrangeiro na Europa sobe 1.450% para 269 mil M€
Notícias ao Minuto

19:25 - 19/01/22 por Lusa

Economia Investimento

De acordo com o relatório "Monitor das Tendências de Investimento", publicado pela Conferência das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD), os fluxos globais de IDE revelaram "uma forte recuperação em 2021", com um aumento de 77%, para um valor estimado de 1,65 biliões de dólares [cerca de 1,45 biliões de euros], de 929 mil milhões de dólares [cerca de 819 mil milhões de euros] em 2020, ultrapassando o nível pré-Covid-19.

O relatório indica que na Europa o IDE recuperou em 2021 para 305 mil milhões de dólares (cerca de 268,8 mil milhões de euros), depois da forte queda em 2020, ano no qual recuou para 20 mil milhões de dólares (cerca de 17,6 mil milhões de euros).

Detalhando os dados, o IDE na União Europeia cresceu 8%, passando de 153 mil milhões de dólares (134,8 mil milhões de euros) em 2020 para 165 mil milhões de dólares (cerca de 145,4 mil milhões de euros) em 2021, com os "fluxos nas maiores economias" a "continuaram bem abaixo do nível pré-pandemia".

As perspetivas da UNCTAD para o IDE global em 2022 "são positivas", destacando ser, no entanto, "improvável" que a taxa de crescimento registada em 2021 se repita.

Ainda assim, acredita que "o financiamento internacional de projetos em setores de infraestruturas irá continuar a impulsionar" este crescimento.

"A duração prolongada da crise sanitária com sucessivas novas ondas da pandemia continua a ser um grande risco de queda. O ritmo dos processos de vacinação, especialmente nos países em desenvolvimento, bem como a velocidade de implementação do estímulo ao investimento em infraestrutura, continuam importantes fatores de incerteza", refere ainda o relatório, que aponta também os constrangimentos na cadeia de fornecimento, os preços de energia e as pressões inflacionistas.

Leia Também: Fundos imobiliários geriram mais 109,7 milhões de euros em dezembro

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