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Natal? Portugueses querem dinheiro, mas vão receber chocolates e perfumes

Em termos de orçamento, os portugueses vão gastar entre 51 e 300 euros em presentes, o que corresponde a quase metade do orçamento total para o Natal.

Natal? Portugueses querem dinheiro, mas vão receber chocolates e perfumes
Notícias ao Minuto

14:09 - 23/11/21 por Notícias ao Minuto

Economia Prendas de Natal

Os portugueses gostavam de receber dinheiro, roupa e calçado, livros e viagens como presentes de Natal, mas questionados sobre o que vão oferecer, apesar de roupa e calçado também estarem no topo, destacam-se os chocolates, os produtos e cosmética e perfumes. 

A conclusão é do estudo 'Hábitos e Tendências Natal 2021', da Multidados, que revela ainda que, em termos de orçamento, os portugueses vão gastar entre 51 e 300 euros em presentes, o que corresponde a quase metade do orçamento total para o Natal.  

"Este ano, os presentes mais desejados são roupa e calçado (52,8%), dinheiro (51,7%), livros (43,8%) e viagens (38,4%). Já os presentes que os portugueses pretendem comprar para dar a outros são roupa e calçado (54,1%), chocolates (47,8%), livros (40,9%) e cosméticos e perfumes (37,3%)", pode ler-se num comunicado a que o Notícias ao Minuto teve acesso.

Relativamente ao orçamento total para esta época, a maior parte dos inquiridos aponta para um intervalo entre 100 e 199 euros (34,2%). "Somando os intervalos mais representativos, 81,8% dos portugueses vão gastar entre 99 e 299 euros. A rubrica 'presentes' (45,1%) é aquela que consumirá a fatia maior do orçamento", conclui o mesmo estudo. 

A maioria dos portugueses (97,2%) costuma passar a quadra em família, em sistema rotativo (34,8%), ou seja, em casa de familiares e amigos diferentes, de ano para ano e o que mais valorizam é a oportunidade de juntar família e amigos, seguido do gosto pelas decorações e iluminações e pela possibilidade de consumir comida tradicional.

Só 7,2% dos portugueses não fazem compras de Natal, por opção pessoal (55,5%), falta de condições financeiras (27,8%) ou por terem quem as faça por si (11,1%).

Este estudo foi efetuado online a uma base de dados de utilizadores registados na plataforma da multidados.com, entre os dias 10 e 16 de novembro de 2021, com uma amostra de 1.000 inquéritos.

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