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PSI20 inverte tendência e segue em queda. EDP Renováveis e EDP pressionam

A bolsa de Lisboa seguia hoje em queda, invertendo tendência da abertura, com as ações da EDP Renováveis e da EDP a pressionarem as negociações.

PSI20 inverte tendência e segue em queda. EDP Renováveis e EDP pressionam
Notícias ao Minuto

09:41 - 29/07/21 por Lusa

Economia PSI20

Na quarta-feira, o índice de referência, o PSI20, fechou a ganhar 1,13% para 5.097,57 pontos, em linha com as principais bolsas europeias.

Hoje, pelas 09h00, o PSI20 seguia em queda de 0,12% para 5.088,47 pontos, com oito ações em alta, nove em baixa e uma inalterada.

A EDP Renováveis e a Altri eram as empresas que mais desciam, com perdas de 3,21% e 1,57% para 20,50 euros e 5,34 euros, respetivamente.

A EDP seguia também em queda de 0,55% para 4,48 euros.

Do lado dos ganhos, a Ramada Investimentos e o BCP eram as ações que mais subiam, com ganhos de 2,41% e 1,24% para 5,94 euros e 0,12 euros, respetivamente.

A Galp seguia também em alta de 1,00% para 8,51 euros e a Jerónimo Martins avançava 0,52% para 16,58 euros.

A dona dos supermercados Pingo Doce anunciou na quarta-feira, após o fecho dos mercados, que totalizou 186 milhões de euros de lucro no primeiro semestre, mais 78,9% do que em igual período do ano anterior.

De acordo com a informação remetida à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), nos primeiros seis meses do ano, o resultado antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (EBITDA) da empresa subiu 12,6% para 715 milhões de euros.

As principais bolsas europeias estavam hoje em alta, pendentes de mais resultados empresariais e da estimativa rápida da evolução do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos.

Hoje também serão publicados o dado final da confiança do consumidor de julho na Europa e os pedidos iniciais de desemprego nos EUA, depois de a Reserva Federal dos Estados Unidos (Fed) ter destacado na quarta-feira, na sequência da reunião de política monetária, o "progresso" na recuperação económica do país.

Contudo, a Fed sublinhou que ainda há "caminho a percorrer" e meses de inflação elevada, perante a qual diz estar preparada para atuar caso se torne persistente.

Os investidores também esperam mais uma bateria de resultados empresariais.

A nível cambial, o euro abriu em alta no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 1,1867 dólares, contra 1,1814 dólares na quarta-feira e o atual máximo desde maio de 2018, de 1,2300 dólares, em 05 de janeiro.

O barril de petróleo Brent para entrega em setembro abriu também em alta no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, a cotar-se a 75,33 dólares, contra 74,74 dólares na quarta-feira e o atual máximo desde pelo menos o início de 2018, de 77,16 dólares, verificado em 05 de julho.

Leia Também: Bolsa de Lisboa abre a subir 0,46%

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