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Diploma. TAP, Portugália e Cateringpor em "situação económica difícil"

O Conselho de Ministros aprovou, em dezembro, uma resolução que declara a TAP, a Portugália e a Cateringpor, a empresa de catering do grupo TAP, em "situação económica difícil",

Diploma. TAP, Portugália e Cateringpor em "situação económica difícil"

© Reuters

Notícias Ao Minuto
14/01/2021 09:53 ‧ há 4 anos por Notícias Ao Minuto

Economia

TAP

Foi publicado, esta quinta-feira, em Diário da República, o diploma que declara a TAP, S. A., a Portugália, S. A., e a Cateringpor, S. A., em "situação económica difícil", em linha com a resolução do Conselho de Ministros

"As empresas do grupo cujas participações sociais são geridas pela TAP - Transportes Aéreos Portugueses, SGPS, S. A., e cuja atividade é relacionada diretamente com a aviação comercial - a TAP - Transportes Aéreos Portugueses, S. A., a Portugália - Companhia Portuguesa de Transportes Aéreos, S. A., e a Cateringpor - Catering de Portugal, S. A. - encontram-se, assim, gravemente atingidas na sua exploração, à semelhança de todas as companhias congéneres na Europa e no mundo", pode ler-se na portaria

O Conselho de Ministros aprovou, em dezembro, uma resolução que declara a TAP, a Portugália e a Cateringpor, a empresa de catering do grupo TAP, em "situação económica difícil".

O Governo adianta que a "retoma da atividade, para além de lenta e modesta por razões de mercado, diretamente relacionadas com os efeitos da pandemia e a incerteza que rodeia a sua evolução, é ainda afetada por condicionalismos, imprevisíveis e incontroláveis, impostos pelas autoridades dos locais de destino que acentuam a incerteza quanto à data de início e ao ritmo de retoma de diferentes mercados". 

O plano de reestruturação da TAP, entregue em Bruxelas prevê a suspensão dos acordos de empresa, medida sem a qual, segundo o ministro das Infraestruturas Pedro Nuno Santos, não seria possível fazer a reestruturação da TAP.

O plano de reestruturação da TAP à Comissão Europeia, entregue à Comissão Europeia, prevê o despedimento de 500 pilotos, 750 tripulantes de cabine, 450 trabalhadores da manutenção e engenharia e 250 das restantes áreas.

O plano prevê, ainda, a redução de 25% da massa salarial do grupo e do número de aviões que compõem a frota da companhia, de 108 para 88 aviões.

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