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Grupo dono do Minipreço reduz prejuízos no 1.º semestre para 187 milhões

O grupo espanhol DIA, que detém o Minipreço, reduziu os prejuízos no primeiro semestre de 418,7 milhões de euros para 187,7 milhões de euros, em termos homólogos, num período em que as vendas em Portugal aumentaram 6,4%.

Grupo dono do Minipreço reduz prejuízos no 1.º semestre para 187 milhões
Notícias ao Minuto

16:19 - 06/08/20 por Lusa

Economia Minipreço

De acordo com um comunicado, hoje divulgado, a empresa registou um crescimento das vendas líquidas de 2,1% nos primeiros seis meses do ano, para 3,5 mil milhões de euros e um EBITDA (resultado antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de 176,9 milhões de euros, um crescimento de mais de 1.200% face ao período homólogo (13,5 milhões de euros).

O grupo DIA encerrou 229 lojas, fechando o semestre com 6.400 unidades próprias e franquias. Em Portugal fecharam 9 lojas em regime de franquia e abriu uma, totalizando as 568 lojas.

As unidades portuguesas aumentaram as vendas líquidas em 6,4%, para 309,2 milhões de euros, "graças às medidas de transformação locais que incluem um aumento da frequência da entrega de existências para consolidar o aumento da oferta de produtos frescos e os trabalhos de reforma em curso nas lojas", indicou o grupo na mesma nota.

A dívida financeira líquida do grupo reduziu-se para 1.253 milhões de euros, face aos 1.322 milhões de euros do primeiro semestre do ano passado.

"Os resultados financeiros do segundo trimestre demonstram o impacto positivo da resposta adotada perante a situação da covid-19 e da transformação do negócio que já estávamos a efetuar", disse o presidente do grupo, Stephan DuCharme, citado na mesma nota.

Em novembro do ano passado, o grupo "concluiu com sucesso" um aumento de capital de 605 milhões de euros.

A empresa tem levado a cabo uma estratégia de reestruturação, depois de dificuldades que começaram em meados de outubro de 2018, quando reduziu as previsões de crescimento para esse ano e fez "ajustes" nas suas contas de 2017, devido à deteção de "irregularidades" não corrigidas, que foram muito penalizadas pelo mercado e resultaram na queda da sua cotação em bolsa.

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