Reunião entre Governo e sindicatos dos motoristas adiada por uma semana

A reunião entre o ministro das Infraestruturas e os sindicatos dos motoristas, para debater o acordo quadro de cargas e descargas e o impacto da covid-19, foi hoje novamente adiada, para a próxima quarta-feira, avançou o SNMMP.

Reunião entre Governo e sindicatos dos motoristas adiada por uma semana

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Lusa
08/07/2020 14:51 ‧ 08/07/2020 por Lusa

Economia

Motoristas

 

"Infelizmente voltou a não acontecer pelos mesmos motivos", afirmou o presidente do Sindicato Nacional dos Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP), Francisco São Bento, em declarações à Lusa, sublinhando que, desta vez, não foram recebidos por membros do gabinete de Pedro Nuno Santos.

Em 01 de julho, o SNMMP, o Sindicato Independente dos Motoristas de Mercadorias (SIMM) e a Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (Fectrans) tinham agendada uma reunião com o ministro das Infraestruturas, mas acabaram por ser recebidos por alguns membros da equipa do ministério, uma vez que o governante estava ausente, a tratar de questões relacionadas com a TAP.

O sindicalista disse que, inicialmente, a reunião de hoje foi atrasada por uma hora, ficando assim prevista para as 12:00, no entanto, acabou por não acontecer, uma vez que o governante não estava disponível.

De acordo com o SNMMP, não foi possível adiar o encontro para esta tarde, uma vez que os sindicalistas já tinham outras reuniões agendadas.

A reunião com o Governo ficou assim marcada para a próxima quarta-feira, pelas 11:00.

No encontro da semana passada com os representantes do Ministério das Infraestruturas, os sindicatos reafirmaram a existência de situações abusivas e ilícitas de recurso ao 'lay-off' simplificado (redução do horário de trabalho ou suspensão do contrato) por parte de algumas transportadoras, lamentando ainda as condições de trabalho do setor, sobretudo, em tempos de pandemia.

A pandemia de covid-19 já provocou mais de 544 mil mortos e infetou mais de 11,85 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

Em Portugal, morreram 1.629 pessoas das 44.416 confirmadas como infetadas, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.

 

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