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Saldo do comércio externo agroalimentar sobe 4,7% no 1.º trimestre na UE

O saldo do comércio agroalimentar da União Europeia (UE) cresceu 4,7% no primeiro trimestre do ano, para 78,6 mil milhões de euros, face ao período homólogo de 2019, impulsionado pelas exportações, segundos dados hoje divulgados pela Comissão Europeia.

Saldo do comércio externo agroalimentar sobe 4,7% no 1.º trimestre na UE
Notícias ao Minuto

13:45 - 03/07/20 por Lusa

Economia Bruxelas

De acordo com o relatório hoje publicado, apesar da pandemia da covid-19 e das medidas de confinamento, as exportações de produtos agroalimentares aumentaram 6,2% em comparação com o primeiro trimestre de 2019, atingindo um total de 46,8 mil milhões de euros, e as importações subiram 2,6%, para os 31,8 mil milhões de euros.

Numa base anual, os maiores aumentos nos valores de exportação (janeiro-março 2020 em comparação com janeiro-março 2019) continuaram a ser registados no comércio com a China (+ 1.136 milhões de euros, +41%), salientando Bruxelas que esta tendência ascendente foi em grande parte impulsionada pelas consequências duradouras da febre suína africana na China, bem como, em certa medida, pelo impacto do surto da covid-19, que começou em dezembro no país.

As exportações de carne de porco (+240%, face ao trimestre homólogo), de miudezas (+47%) e comida infantil (+25%) foram as que mais subiram da UE para a China.

Outros destinos importantes das exportações foram a Arábia Saudita, com um crescimento homólogo de 312 milhões de euros (38%), Marrocos (+240 milhões de euros, 47%), em ambos os casos de cevada e trigo, Rússia (+189 milhões de euros, +10%) e os EUA (+187 milhões de euros, +4%).

Em contrapartida, reduziram-se as exportações para o Reino Unido (-827 milhões de euros, -8%), apesar de continuarem em vigor as condições do mercado único, com especial destaque para o vinho (-22%), tabaco (-49%) e preparações de fruta e vegetais (-13%).

Também as exportações para Hong Kong (-158 milhões de euros, -23%), Líbano (-93 milhões de euros, 35%), Singapura (-71 milhões de euros, -16%) e Indonésia (-52 milhões de euros, -21%) sofreram fortes quebras.

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