Os mandatários da Anacom não prescindiram do prazo para analisar as alterações comunicadas pelo Tribunal da Concorrência, Regulação e Supervisão (TCRS), em Santarém, pelo que será marcada nova data para a leitura, disse fonte judicial.
No processo, consultado pela Lusa, está em causa a condenação pela prática dolosa de 44 contraordenações, relacionadas com desconformidades na denúncia de contratos por parte de clientes, a que correspondeu uma coima única de 635.000 euros, a qual a Nowo, no seu recurso para o Tribunal da Concorrência, Regulação e Supervisão, considera "desproporcionada e ilegal".
Durante o julgamento, iniciado no passado dia 27 de fevereiro, antigos clientes da ex-Cabovisão, atual Nowo, relataram as dificuldades nas rescisões de contratos com a empresa.