Queda das encomendas leva Boeing a cortar 16 mil postos de trabalho
As consequências geradas pelo novo coronavírus acrescem à crise do 737 Max.

© Reuters

Economia Boeing
A Boeing planeia cortar 16 mil empregos em resposta à crise gerada pelo novo coronavírus, que ditou uma quebra das encomendas de aviões, de acordo com o Guardian. A crise relacionada com o avião 737 Max também pressiona as contas da empresa.
A Boeing revelou que no primeiro trimestre do ano fiscal teve um prejuízo de 628 milhões de dólares (558 milhões de euros), devido ao impacto da pandemia da covid-19, e que vai despedir 16.000 trabalhadores enquanto procura liquidez.
Após fechar 2019 com o seu primeiro ano de prejuízos, o que aconteceu em mais de duas décadas, a Boeing, que está submersa pelo escândalo com os acidentes ocorridos com o modelo 737 MAX, teve no primeiro trimestre do ano mais um impacto negativo com a pandemia da covid-19.
Assim, entre janeiro e março deste ano, reportou 628 milhões de dólares de prejuízos, contra um lucro de 2.149 milhões de dólares alcançados no mesmo período do ano passado.
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