O resultado líquido da Siemens também foi afetado pelo seu negócio na área da energia e da mobilidade que registou um desempenho fraco.
A faturação da Siemens no período em análise subiu 1%, para 20.317 milhões de euros, mas os pedidos de encomendas diminuíram 1,6%, para 24.759 milhões de euros.
O presidente e presidente executivo da Siemens, Joe Kaiser, explicou que, "depois de terminar o ano fiscal com força, o primeiro trimestre começou menos pujante [para o grupo], como se esperava, devido ao fraco comportamento dos negócios de energia".
A Siemens comprou à Iberdrola 8,07% da participação que detinha na Siemens Gamesa por 1.099,5 milhões de euros.
Kaeser confirmou que o grupo pretende retirar o negócio da Siemens Energy da bolsa de Frankfurt em setembro deste ano, decisão que já tinha sido comunicada.
A Siemens confirmou as suas previsões para o ano fiscal de 2020 e espera que o ambiente macroeconómico permaneça débil ao longo do ano, devido aos riscos relacionados com as incertezas geopolíticas e geoeconómicas.
Assim, a Siemens espera uma queda moderada no volume de faturação nos seus negócios de ciclo curto e para este ano espera um crescimento global moderado.