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Vendas da Nissan caem no ano fiscal de 2018, mas cumprem objetivos

As vendas da Nissan Portugal fixaram-se em 13.768 unidades no ano fiscal de 2018, abaixo das mais de 14.500 comercializadas no anterior, mas os resultados estão em linha com os objetivos da marca, foi hoje anunciado.

Vendas da Nissan caem no ano fiscal de 2018, mas cumprem objetivos
Notícias ao Minuto

16:58 - 17/04/19 por Lusa

Economia Veículos

"Terminámos o ano fiscal de 2017 com [mais de] 14.500 unidades, este ano terminámos com [quase] 13.800, há uma ligeira perda num contexto onde reduzimos as vendas diretas a 'rent-a-car'", disse à Lusa o diretor-geral da Nissan Portugal, Antonio Melica.

De acordo com o responsável, apesar da redução de cerca de 1.600 unidades, a marca conseguiu crescer em Portugal através do aumento das vendas de frotas e a clientes particulares.

"O ano fiscal de 2018 foi mais um ano de resultados extraordinários para a Nissan aqui em Portugal. Conseguimos atingir uma quota de mercado de 5,2%, continuar a crescer em termos de venda na nossa rede de concessionários, atingindo um crescimento de 7% em volume no mercado face ao ano anterior [...]. Incrementámos as vendas a clientes particulares, crescendo 16%", acrescentou.

No período de referência, a Nissan Portugal superou as 11 mil unidades vendidas através da rede de concessionários, um valor superior às cerca de 10,3 mil comercializadas no período homólogo.

Por sua vez, as vendas a particulares totalizaram 3.426 unidades, mais 495 veículos do que no ano fiscal de 2017.

Por modelo, o Nissan Qashqai é o preferido dos portugueses, tendo sido já entregues mais de 50 mil unidades.

Já para o próximo ano, "o objetivo é manter uma quota de mercado bastante forte", no mínimo, em 5%.

"Achamos que o mercado vai estar, mais uma vez, estável face ao ano anterior. Queremos continuar a apostar na nossa marca e a melhorar a opinião positiva que os consumidores portugueses têm da Nissan", acrescentou.

Antonio Melica afirmou ainda que a Nissan quer continuar a apostar nos carros elétricos, tendo também já anunciado a instalação de 100 carregadores até 2020, numa parceria com a Galp, com um investimento de cerca de dois milhões de euros.

"O ano passado entregámos 1.600 novos Leaf [modelo elétrico]. No ano fiscal, que começa já em abril e vai até março [de 2020] julgamos que teremos um volume de vendas de 2.300 unidades. A procura pelos veículos elétricos, em particular pelo nosso Nissan Leaf, está a crescer e vai continuar com a introdução de uma nova versão", indicou.

Paralelamente, a marca quer trazer para a Europa a tecnologia IPower, ou seja, veículos com tração elétrica e com um motor a gasolina que faz o carregamento da bateria.

"É um híbrido atípico, no sentido que a tração é 100% elétrica e há um pequeno motor a gasolina que, na realidade, carrega a bateria. Temos a vantagem de uma condição elétrica, que é muito mais eficiente, sem dispersão de energia e, ao mesmo tempo, não temos a preocupação com a autonomia de recarga. Vamos ter novidades bastante cedo", concluiu.

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