CGD quer falar com autarquias para outra solução ao fecho de agências

O presidente executivo da Caixa Geral de Depósitos (CGD), Paulo Macedo, disse hoje que o banco público quer "falar com as autarquias" e outras entidades para ver se haverá "outro tipo de solução" ao fecho de agências.

Paulo Macedo

© Global Imagens

Lusa
01/02/2019 19:55 ‧ 01/02/2019 por Lusa

Economia

Paulo Macedo

"O que nós queremos (...) é falar com autarquias, com diversas entidades, com o Banco de Portugal, para ver se de facto é indispensável continuar a fechar agências ou se haverá algum outro tipo de solução", disse Paulo Macedo durante a conferência de imprensa de apresentação de resultados da CGD, em Lisboa.

No entanto, o presidente executivo da CGD advertiu para "ninguém" pensar "que algum banco em Portugal não vai fechar mais agências. Só quem não perceber nada para onde é que o mundo se está a dirigir em digitalização" é que tem essa ideia, salientou Paulo Macedo.

O presidente o banco público deu a entender que face aos fechos de agências, a Caixa está a estudar "servir os clientes melhor de outra maneira".

"Outra coisa é a Caixa não lutar para que esses fechos não sejam por imposições muitas das vezes administrativas", concluiu.

No plano de reestruturação acordado com Bruxelas, foi estabelecido o fecho de 180 agências da Caixa Geral de Depósitos. Dessas, deverão faltar encerrar cerca de 60.

A CGD tinha 522 agências em setembro do ano passado, número que se manteve no final de 2018.

 

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