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Acionistas da Pharol aprovam aumento de capital até 40 milhões

Os acionistas da Pharol (ex-Portugal Telecom) aprovaram hoje em assembleia-geral uma proposta que permite aumentar o capital social da empresa até 40 milhões de euros, segundo comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

Acionistas da Pharol aprovam aumento de capital até 40 milhões
Notícias ao Minuto

20:26 - 25/05/18 por Lusa

Economia CMVM

Com a aprovação do ponto 8 da ordem de trabalhos da assembleia-geral de acionistas, o Conselho de Administração da Pharol poderá, "com o parecer favorável do Conselho Fiscal, elevar o capital social, por uma ou mais vezes, e por entradas em dinheiro, em valor até 40.000.000 euros".

O aumento de capital terá de ser deliberado em assembleia-geral e o montante global autorizado incluirá não só o valor nominal das emissões como o prémio de emissões.

Na assembleia-geral de hoje os acionistas da Pharol aprovaram ainda as contas de 2017 e a reeleição de Luís Palha da Silva como presidente do Conselho de Administração para o triénio 2018-2020.

Os acionistas decidiram manter Diogo Lacerda Machado como presidente da mesa da Assembleia Geral da Pharol.

Para secretária da mesa da Assembleia Geral foi reeleita Maria de Lourdes da Cunha Trigoso.

A proposta para eleição dos órgãos sociais da Pharol para o triénio 2018-2020 foi apresentada pelos acionistas Novo Banco (que detêm 9,56% do capital social da Pharol), a High Bridge Unipessoal (que detém 6,17% do capital) e o grupo Visabeira (com uma participação inferior a 2%).

Quanto ao Conselho de Administração, além da recondução de Palha da Silva para presidente, foram aprovados os nomes dos administradores Pedro Morais Leitão, Jorge Cardoso, Jorge das Neves, Nelson Tanure, Aristóteles Luiz Drummond, Maria do Rosário Correia, João Castro e Bryan Schapira.

Foi aprovada ainda a transferência para a rubrica de resultados transitados do montante de 782.767.357 euros, tendo em conta o resultado líquido negativo de 2017.

O prejuízo da Pharol agravou-se em 2017 para os 806,5 milhões de euros, face aos 61,9 milhões registados em 2016, num ano marcado por alterações contabilísticas e pela apresentação do plano de recuperação judicial da Oi.

Sem os efeitos contabilísticos, a empresa liderada por Luís Palha da Silva teria tido perdas de 13,5 milhões de euros, de acordo com o relatório divulgado pela empresa.

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