Depois de uma vitória na Sérvia, frente à seleção local, a formação das quinas de futsal tenta esta terça-feira carimbar o passaporte para a fase final do Mundial. Os portugueses disputam com os sérvios a passagem do play-off.
Em entrevista ao Record, o futsalista do Inter Movistar lembra a importância de vencer uma grande competição e de estar sempre entre a elite da modalidade em termos de seleções.
“Vai ser um jogo muito complicado, como foi o primeiro na Sérvia, em que ganhámos por 2-1. (…) Não é um resultado cómodo, mas é muito positivo e dá-nos esperança”, começou por dizer, afiançando que “não nos passa pela cabeça ficar de fora do Mundial. Não há dúvida que a Sérvia tem muita qualidade individual, com jogadores fortes tecnicamente”.
“Faz falta que Portugal esteja mais vezes entre as quatro principais seleções do Mundo, começando nas competições a nível europeu. Falta-nos esse passo, ter confiança para o conseguir dar. Quando chegarmos lá, e vencermos uma vez, as coisas vão mudar completamente. Foi o caso da Espanha”, lembrou, afirmando que em Portugal “qualidade temos mais que suficiente”, deixando depois um desejo para o jogo de hoje.
“Sinceramente, só espero que terça-feira, mais do que o espetáculo, seja uma grande vitória e que Portugal carimbe presença no campeonato do Mundo que se vai disputar na Colômbia. É importante para o futsal português estar entre as melhores equipas do Mundo. Qualidade temos”, terminou.