Apontado ao Nacional Zagreb, que lhe fez chegar uma proposta de dois milhões de euros por um contrato de quatro anos, Ricardinho admite que está a “considerar” a proposta, até porque, no futsal, “a carreira é muito curta”.
“Muitas pessoas pensam que é ser mercenário, eu não penso assim. Quando trabalhamos com amor àquilo que fazemos, que é o meu caso, queremos ser valorizados”, disse, em declarações ao jornal Record.
O ‘mago’ do futsal referiu, no entanto, que “há muita tinta para correr”, já que tem, também, propostas do Dubai e da Rússia, mas promete continuar focado no Inter Movistar e na seleção portuguesa.
Ricardinho falou, ainda, da proposta que recebeu por parte do Sporting. Embora elogie o clube, o jogador promete que só regressará a Portugal para jogar na Luz.
“Considerámos porque se tratava de uma boa proposta e valorizo porque é sinal de reconhecimento do meu trabalho. O Sporting é uma grande instituição, mas acho que as pessoas já tinham claro que em Portugal só jogaria num clube: o Benfica”, rematou.
