Má entrada e golo sofrido no fim: "Era um jogo muito importante para nos apurarmos, ao fazermos quatro vitórias consecutivas, algo que não é fácil de fazer no futebol moderno. Isso causou ansiedade no nosso jogo. Na primeira oportunidade que precisamos de defender, a Hungria marca. Reagimos bem. Os dois golos são muito bons e começámos bem a segunda parte, com várias ações muito boas. A bola bateu no poste, era o momento de matar o jogo aí...".
Golo fatal nos descontos: "Nos últimos 10 minutos, era uma situação de querer chegar ao fim e, para nós, é importante aprender, ser uma equipa que defende com bola e tem personalidade, é isso que nós somos. No futebol de seleções não há jogos fáceis. Temos de avaliar, temos uma boa situação para nos apurarmos em novembro. É uma lição que pode ajudar muito no futuro, ainda que agora seja doloroso porque nos queríamos apurar diante dos adeptos, em Alvalade".
Ansiedade dos últimos minutos: "Acho que foi a situação de nos podermos apurar foi muito pelo lado emocional. Somos uma equipa que joga sempre da mesma forma, com personalidade. Controla e defende com bola. Hoje era tentar cruzar a linha e conseguir o apuramento. É uma lição importante para gerir jogos de uma forma muito melhor".
Bolas paradas defensivas: "O Orban é, provavelmente, o jogador com mais golos de bola parada ao nível de seleções. É um aspeto que nós conhecemos bem, mas aquele foi um cruzamento muito bom e esse é um aspeto que a Hungria aproveita bem. Acho que é mais responsabilidade nossa de querer ganhar o jogo, mas reagimos bem".
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