O Atlético de Madrid continua 'endiabrado' no mercado de transferências e, esta quinta-feira, apresentou Thiago Almada como o seu sexto reforço de verão, na sequência de um acordo alcançado com o Botafogo, que rondou os 21 milhões de euros.
O Benfica chegou a ser apontado como o mais provável destino do internacional argentino, mas este seguiu rumo ao Civitas Metropolitano, tal como já tinham feito Álex Baena, Johnny Cardoso, Clément Lenglet e Matteo Ruggeri e Juan Musso, provenientes, respetivamente, de Villarreal, Real Betis, Barcelona e Atlanta (no caso dos dois últimos).
Feitas as contas, a equipa orientada por Diego Simeone já investiu mais de 100 milhões de euros, neste defeso. No entanto, mais do que o valor propriamente dito, salta à vista a maneira como cada um destes jogadores tem vindo a ser anunciado.
Isto é... 'no espaço', por um 'astronauta'. Uma iniciativa que surge depois de a direção liderada por Miguel Ángel Gil Marín ter criado o primeiro grupo de adeptos interplanetário, com o lançamento do cartão 'Atleti Red & White', destinado a quem quer ser sócio, mesmo vivendo fora de Espanha.
Um programa apresentado com pompa e circunstância. De tal maneira que a sede social é, nada mais, nada menos, do que uma estrela situada na constelação Ursa Maior, com as coordenadas RA 08h35m43.622 +52°24’59.20” dec 12.48 mag.
Sob o lema "Estejas onde estiveres, serás sempre do Atleti", o clube reforça, assim, a sua ligação com o espaço, que vem já de 1998, ano em que o primeiro astronauta espanhol, Pedro Duque, confesso adepto colchonero, viajou além da atmosfera terrestre.
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