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Jaime Faria não se sentiu bem no court após dois meses sem jogar

Tenista luso sofreu uma derrota na primeira ronda do Estoril Open, mas garantiu estar 100% recuperado da lesão que o manteve afastado da competição.

Rio Open tennis tournament

© Lusa

Lusa
30/04/2025 20:42 ‧ 30/04/2025 por Lusa

Desporto

Ténis

Jaime Faria assumiu hoje ter-se sentido "um bocado lento" no court, na derrota na primeira ronda do Estoril Open em ténis, mas garantiu estar 100% recuperado da lesão que o manteve afastado da competição durante dois meses.

 

"Senti-me um bocado lento, não muito ágil em campo. É normal após dois meses sem jogar. Mesmo aqui, não foram os dias mais fáceis. Ontem [na terça-feira], acordei cheio de dores de costas, não conseguia mexer-me de manhã. Foi meio que um milagre jogar hoje e até competir bem", resumiu o número dois nacional.

O lisboeta, de 21 anos, perdeu hoje na primeira ronda do Estoril Open, challenger a decorrer até domingo no Clube de Ténis do Estoril, frente ao 'lucky loser' Bernabé Zapata Miralles.

"Estou feliz com a minha atitude, com a minha prestação, ainda assim, com um 'handicap'. Mérito para o meu adversário, que jogou bastante bem. Não tem passado uma fase fácil, mas hoje demonstrou um muito bom nível", elogiou, referindo-se ao atual 380.º jogador ATP, que venceu com os parciais de 6-3 e 7-6 (7-2), em uma hora e 23 minutos.

Faria regressou hoje à competição, após dois meses de paragem devido a uma lesão no pé esquerdo, e, aos jornalistas, garantiu estar 100% recuperado.

"Forcei um bocadinho o 'timing' de regresso à competição aqui para o Estoril. Queria muito jogar o torneio, em casa. É um torneio que é muito querido para mim e é pena não me conseguir apresentar nas melhores condições. Dei o meu melhor e agora vou preparar outra vez a minha forma e meter-me da melhor maneira para [o Masters 1.000 de] Roma", declarou.

O jovem luso reconheceu que o Estoril Open, este ano 'despromovido' à categoria 'challenger', é "sempre um torneio diferente".

"Não é como jogar fora: sinto um bocadinho mais de ansiedade e nervosismo, mas é uma coisa com que vou ter de viver a minha carreira toda, se quiser jogar bem em Portugal. De um modo geral, jogo bem em Portugal e adoro jogar com o público. Hoje, não foi muito pela ansiedade [que perdeu], foi mesmo o meu nível que não estava lá", defendeu.

Apesar da derrota, Faria confessou ter desfrutado do encontro da primeira ronda. "Adoro competir e já não competia há dois meses. Ter o público todo a puxar por mim é especial e já não sentia isso há algum tempo", pontuou.

Depois de um início de ano em que jogou a um nível "bastante alto", o 105.º jogador mundial assume querer prolongar os bons resultados com que arrancou 2025.

"É um nível a que me estou a habituar um bocadinho. É verdade que consegui dar uma boa réplica no início do ano, mas a este nível é preciso ter consistência", completou.

Agora, Faria vai tomar o seu tempo, descansar e preparar-se bem para o Masters 1.000 de Roma, onde só começa a jogar na segunda-feira.

Leia Também: [2-2] Barcelona-Inter: Ferran restabelece a igualdade

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