"O Roberto está ao nosso lado e certamente que nos ajudará a voltar aos trilhos. O seu papel não é formal, os amigos não precisam estar lá o tempo todo, mas sua presença certamente será constante e será sentida", esclareceu o presidente do clube genovês, Matteo Manfredi.

Há sete jogos sem vencer, com apenas quatro pontos em 21 possíveis, a Sampdoria está em zona de despromoção direta, na 18.ª e antepenúltima posição na Serie B, com 32 pontos, a três da salvação, protagonizada pelo 15.º classificado, quando faltam disputar seis jornadas.

O emblema da Ligúria reestruturou a equipa técnica na segunda-feira, com a entrada de dois antigos internacionais italianos e ex-adjuntos de Mancini na 'squadra azzurra' campeã da Europa em 2021, nomeadamente Alberico Evani, que substitui o treinador Leonardo Semplici, e Attilio Lombardo, que será o seu assistente.

Relegada para o segundo escalão em 2023, a Sampdoria está a viver uma época de pesadelo e já vai no seu quarto treinador.

Roberto Mancini, de 60 anos, e que jogou pelos 'blucerchiati' durante 15 anos, entre 1982 e 1997, tendo contribuído para a conquista do único título de campeão da sua história, em 1991, está livre desde que deixou o comando técnico da seleção da Arábia Saudita, em outubro.

Entretanto, Andrea Mancini, filho de Roberto, vai substituir Pietro Accardi como diretor técnico do clube.

No seu historial, a Sampdoria tem um título de campeão italiano, uma Taça das Taças, quatro Taças de Itália e uma Supertança transalpina.