"Fui campeão mundial pelo FC Porto, mas ganhar o Europeu por Portugal..."

Além de ter conquistado uma Liga dos Campeões pelo Inter, Ricardo Quaresma ergueu uma Taça Intercontinental pelo FC Porto, mas vincada que nada se compara ao Campeonato da Europa.

Ricardo Quaresma, FC Porto  (Photo by John Walton - PA Images via Getty Images)

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Notícias ao Minuto
20/06/2024 07:58 ‧ 20/06/2024 por Notícias ao Minuto

Desporto

Ricardo Quaresma

Ricardo Quaresma concedeu uma longa entrevista ao jornal A Bola, divulgada na edição impressa desta quinta-feira, em que recordou as sensações fortes provocadas pela conquista do Campeonato da Europa de 2016, ao serviço de Portugal, em França, tendo ainda colocado esse título acima de outros troféus como a Liga dos Campeões (2010) pelo Inter ou a Taça Intercontinental (2004) pelo FC Porto.

"Eu quando entro numa final, entro para ganhar, seja à França, seja contra quem for, mas, sabíamos que não íamos lutar só com a equipa, com a seleção francesa, mas com o país francês. O Fernando Santos quando assume a seleção preparou bem esse espírito de grupo e acho que isso levou-nos ao sucesso", começou por recordar.

"É difícil explicar todas as emoções, tudo aquilo que passa na cabeça, mas a primeira coisa que eu fiz foi ir à bancada, pegar o meu filho ao colo e levá-lo para dentro de campo e andar com ele ali. Eu acho que só caí em mim quando cheguei ao aeroporto de Lisboa. Aí foi quando me caiu a ficha e pensei que realizei o sonho de todos os portugueses", vincou de seguida.

Ricardo Quaresma, atualmente sem clube, não esteve no Euro'2020 (realizado em 2021 por força dos constrangimentos provocados pela pandemia da Covid-19) e, como tal, acabou por se despedir dos Europeus com a conquista de 2016, fazendo valer o "destino".

"Acredito muito no destino, acho que o que está escrito para ti ninguém vai apagar. Eu acho que tinha de ser assim. Tive muitas oportunidades para estar nos mundiais e nunca estive. Ficava sempre de fora. Quando estava no FC Porto, as coisas estavam a correr-me muito bem, fui considerado o melhor extremo, o melhor jogador, durante vários anos e depois chegava os mundiais e eu ficava de fora. Tive de esperar até 2018 para fazer um Mundial. Por isso, é o que é. Não sou muito de me chorar ou de ficar a pensar no passado, porque a vida vai andando e tu tens de olhar para o presente, mas se olhar para trás, acho que fui muitas vezes injustiçado", atirou.

"Eu ganhei tudo o que tinha para ganhar no mundo do futebol. Ganhei Champions League, sou campeão do mundo pelo FC Porto… Ganhei tudo, mas chegando a esse título, acho que nenhum se compara a ser campeão europeu pelo meu país", completou.

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