Tomada de posse: É um dia emocional, de uma nova era para o clube, mas também se despede a era mais importante da história do clube, portanto, foi uma celebração com muita emoção, como deve ser. Nesta tomada de posse como presidente, há um sentimento de exigência dos portistas, de manter este clube no topo, que é o que todos desejamos. É uma responsabilidade maior. Espero estar à altura.
Sucede a Pinto da Costa: É um sentido de responsabilidade muito grande. Pegamos num FC Porto com esse palmarés invejável, que todos gostavam de ter. Temos de continuar a construi-lo para o futuro. A nossa responsabilidade maior é sempre trazer títulos, tendo em conta a situação financeira em que se encontra, e torná-lo sustentável. É esse o desejo dos sócios, e uma responsabilidade. Estar sempre à altura do que os sócios desejam é fundamental, espero estar à altura. A partir daí, construir as equipas que nos levarão ao sucesso.
Cerimónia emotiva: Sinto-me reforçado pelo sentimentos dos sócios, pelas suas emoções. Para mim, os números têm muita magia. Para um treinador de 32 anos, foi, precisamente, neste palco e nesta sala que fui designado treinador do FC Porto, em 2010/11. Sou, agora, o 32.º presidente eleito, é uma grande responsabilidade, e espero que se faça todos os anos anos mágicos como aquele. Seria muito bom para o FC Porto.
Dia histórico: Este é um clube maior, que constata uma mudança histórica de presidência. O legado que o presidente Jorge Nuno Pinto da Costa nos deixa é histórico. Esta será e sempre foi a sua casa. Será sempre recebido de braços abertos, com o coração azul e branco cheio. Iremos sempre dignificá-lo. Todo o bom nome do FC Porto atravessa o mundo, o de Pinto da Costa também. É sempre assim que será recordado.
