Vem aí uma grande revolução no Manchester United já no próximo verão. Os red devils estão a preparar uma autêntica limpeza no balneário que poderá levar à saída de mais de uma dezena de jogadores na reabertura do mercado de transferências e que, no total custaram ao clube 364 milhões de euros.
Segundo o jornal Daily Mail, a principal intenção do Manchester United, e do novo dono Sir Jim Ratcliffe, com estas saídas é cumprir com as regras do fair-play financeiro da UEFA, sobretudo tendo em vista a possibilidade dos reds devils estarem praticamente fora da próxima edição da Liga dos Campeões.
Bruno Fernandes e Diogo Dalot têm continuidade assegurada esta revolução antecipada, mas o mesmo não se pode dizer do treinador Erik Ten Hag.
Anthony Martial (custou 60 milhões), Raphael Varane (custou 40 milhões), Brandon Williams (da formação, está emprestado), Jonny Evans (chegou livre) e Tom Heaton (chegou livre) estão em final de contrato e não deverão ter os vínculos renovados. Sofyan Amrabat (cedência custou 9 milhões), regressará, após empréstimo, à Fiorentina.
Casemiro (custou 70 milhões), Antony (custou 95 milhões), Christian Eriksen (chegou livre), Victor Lindelöf (custou 35 milhões) e Aaron Wan-Bissaka (custou 55 milhões) têm mais dois anos de contrato, mas podem gerar grandes mais-valias, ou diminuir a folha salarial do plantel principal.
Ainda segundo a mesma fonte, o Manchester United está de olho em talentos emergentes da América do Sul, numa tentativa de obter mais retorno para os seus investimentos.
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