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'Caso Taynan' acaba sem consequências. FPF rejeita protesto do Benfica

Foi divulgada a decisão do Conselho de Justiça da FPF.

'Caso Taynan' acaba sem consequências. FPF rejeita protesto do Benfica
Notícias ao Minuto

16:59 - 01/03/24 por Notícias ao Minuto

Desporto Futsal

O 'caso Taynan' fez correr muita tinta em janeiro, durante a final da Taça da Liga, disputada entre Sporting e Benfica, no Pavilhão Municipal da Póvoa de Varzim. O jogador leonino saiu do banco de suplentes e cortou uma jogada em curso, de forma irregular. A equipa de arbitragem deu amarelo ao brasileiro.

O Benfica, no entanto, reclamou cartão vermelho e fez um protesto junto da Federação Portuguesa de Futebol, argumentando que a jogada era de ocasião clara de golo. Pediu a repetição da final. 

Agora, um mês e meio depois, chega o veredito da FPF relativo a este caso. O Conselho de Justiça julgou improcedente o protesto, rejeitando-o. 

"Em conclusão, a equipa de arbitragem do jogo protestado não incorreu em
qualquer erro de arbitragem relevante para efeitos de procedência do protesto do jogo, pelo que não resta senão considerar improcedente a pretensão do Clube protestante", lê-se na decisão comunicada no site oficial da FPF. 

O protesto do Benfica foi baseado em dois alegados erros de arbitragem, nomeadamente o pedido de expulsão para Taynan e o reatamento do jogo sem que o clube adversário tivesse ficado reduzido a quatro jogadores, após o infrator ter evitado uma clara oportunidade de golo. Essas justificações não foram consideradas pela FPF. 

"Um jogador suplente ou substituído deve ser expulso quando impedir a equipa adversária de marcar um golo, ou anular uma clara oportunidade de golo, através de uma infração de mão na bola, ou deslocando ou fazendo cair deliberadamente a baliza, evitando desse modo que a bola ultrapasse a linha de baliza; ou se impedir um golo ou anular uma clara oportunidade de golo da equipa adversária, quando o movimento geral seja na direção da 2 baliza do infrator, cometendo uma infração passível de um pontapé-livre, se o guarda-redes defensor não estiver a defender a sua baliza", explicou a entidade. 

"Ora, é incontroverso que o jogador Taynan Rego do Sporting, sendo então, um jogador substituído, cometeu uma infração punida pela equipa de arbitragem com um pontapé-livre direto e que no momento em que interferiu no jogo, atingiu o esférico com um dos seus pés. Também é inegável que não impediu um golo da equipa adversária, porquanto, como já se referiu, não obstante a superioridade numérica dos jogadores do Benfica, a bola não se encontrava na iminência de entrar na baliza do Sporting", argumenta a FPF. 

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