André Villas-Boas formalizou, esta quinta-feira, a apresentação de António Tavares como presidente da Mesa da Assembleia-Geral do FC Porto em caso de triunfo nas próximas eleições presidenciais do clube.

Na cerimónia de apresentação, António Tavares explicou os motivos da sua candidatura, bem como na confiança adjacente que mantém no antigo técnico dos azuis e brancos.

“A minha presença aqui só se justifica para falar sobre o futuro do FC Porto. O mais importante é continuar a defender o nosso clube daqueles que não querem ou desejam as suas vitórias […]. Só o FC Porto é eterno. Os motivos para eu estar aqui? Pertenço a uma geração que viu o FC Porto ser campeão e que depois sucumbiu a um jejum de 19 anos sem títulos até 1977/78 e que soube ultrapassar esse jejum graças ao saudoso José Maria Pedroto. Sei o que significa a palavra vencer desde 1893. O nosso clube representa ainda mais do que isso. Simboliza uma ideia e uma identidade. O ecletismo do FC Porto significa também uma procura social. Sofro no Dragão ou no Dragão Arena e acompanho a vida do clube atentamente. Interessado sempre na ação do nosso clube", começou por dizer, para depois acrescentar:

"Villas-Boas preenche uma série de requisitos, conhece o clube por dentro e por fora, e preparou-se para liderar este clube. Tem ideias para continuar a fazer do nosso clube um emblema ganhador. Ele é o garante da presença de todos os associados na vida do clube. Se eleito, pretendo que a voz de cada um seja ouvida. O FC Porto sempre vai continuar a ganhar. O FC Porto é um espaço de liberdade e os Homens aqui têm um pensamento livre. Neste debate cabem todos os portistas. Só há um FC Porto e viva o FC Porto”, rematou.

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