Análise: "Entrámos devagar nos primeiros minutos. Deixamos que eles criassem uma oportunidade. Uma grande defesa do Franco mas depois controlámos bem o jogo, na saída de bola, e o Tondela saiu a jogar. Fizemos o segundo golo com uma recuperação do Daniel [Bragança]. Foi um jogo sério, nós queríamos muito avançar nesta competição. Sofremos muito com a eliminação do Varzim. Nós fomos relembrando durante a semana que tudo pode acontecer. Foi um jogo desnivelado pelos valores, com a preparação que nós tivemos e o Tondela não, pelo descanso, tínhamos mesmo de vencer."
Pressão constante. "Tem de ser. Temos de aproveitar cada minuto. Apesar de não ser fácil para eles, pois há aos oitenta e tal minutos jogadores fora de posição, porque já houve uma gestão daquilo que vem, e não do jogo em si. Temos capacidade para aproveitar, podíamos fazer mais golos. E sinceramente não queria que a equipa sofresse golos porque é um estímulo importante."
Estreia de Rafael Pontelo. "Esteve bem, apesar de na primeira jogada ele ter controlado mal a bola, mas bem porque mudou completamente a vida, os treinos são diferentes. Faz ginásio com condições diferentes daquelas que tinha. Não é que o Leixões não o fizesse, tem um treinador experiente nesse aspeto. Mas é tudo novo para ele, com cargas diferentes. Estava estipulado que jogava 45 minutos. É um jogador versátil, ágil, é rápido mas vai melhorar muito. É difícil passar de um clube como o Leixões, com todo o respeito, que está na segunda divisão, para o Sporting. Em oito dias ter de se adaptar e jogar."
Minutos de Gyokeres. "Há jogadores que precisam de jogar, e há jogadores que recuperam após uma sequência grande, mas é uma sequência preparada agora e com cargas, sem deixá-los ficar sem esse estímulo de jogo. O Viktor passado dois dias está recuperado. O Pote é um jogador muito importante para nós porque é muito versátil, não costuma sair. Depois, tivemos atenção a jogadores como o Matheus Reis, que às vezes demora mais um bocadinho a recuperar. Vamos fazendo essa gestão, olhando para as características de cada um."
Voltar a deslocações. "Não vamos sentar-nos com os jogadores e falar da sequência de jogos que vamos ter. Isso é para nós. Temos é de ganhar ao Chaves. Um jogo que vai ser diferente, uma agressividade e um ambiente diferente. Temos de mudar de 'chip'.
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