Marco Reus concedeu, esta segunda-feira, uma extensa entrevista à estação televisiva alemã Sport1, na qual desmentiu categoricamente os rumores que, nas últimas semanas, o apontavam como líder de uma 'rebelião' contra o treinador do Borussia Dortmund, Edin Terzic.
"Não houve uma tentativa de golpe de estado. Nem da minha parte, nem da de outros jogadores. Ler isso foi complicado. Também me deixou zangado. Passei por muito, na minha carreira, e não costumo deixar as manchetes negativas afetarem-me, mas esta acusação deixou-me zangado. Passaram-se limites", afirmou.
"Temos uma relação muito próxima e boa. É por isso que falamos, muitas vezes, de forma aberta um com o outro. Não o quero fazer apenas em privado, mas também quando falamos com o Edin. E isso não é nada de raro", prosseguiu.
"Reparei que a minha reação à substituição no jogo contra o Augsburgo deu uma certa impressão. É uma treta completa. É claro que fiquei desiludido por ter sido obrigado a deixar o relvado. Não devia ter demonstrado a minha deceção daquela maneira", completou.
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