"Sócios coagidos e agredidos... Isto é quase a benfiquização do FC Porto"

Diretor de comunicação do FC Porto criticou as agressões que aconteceram na Dragão Arena.

FC Porto

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Notícias ao Minuto
14/11/2023 23:49 ‧ 14/11/2023 por Notícias ao Minuto

Desporto

Francisco J. Marques

Francisco J. Marques, diretor comunicação do FC Porto, criticou, na noite desta terça-feira, as agressões que aconteceram no seio da Assembleia Geral Extraordinária dos azuis e brancos, que aconteceram na noite de segunda-feira dentro da Dragão Arena.

"O FC Porto tentou antecipar o melhor possível o que seria esta Assembleia-Geral. Tínhamos três locais preparados. O local onde decorrem habitualmente as AGs, que costumam ter pouco mais de 100 pessoas. Tínhamos a tribuna VIP do Dragão, que poderia acolher cerca de 700 pessoas e ainda, caso a afluência assim o justificasse, o Dragão Arena. Ao contrário do que é habitual, as pessoas receberam pulseira para permitir a transferência dos trabalhos para outro local caso fosse necessário. Não vejo que fosse possível preparar isto de outra maneira", começou por dizer o dirigente, em declarações no programa Universo Porto da Bancada, do Porto Canal.

"O que aconteceu foi muito mau e nós todos que gostamos do FC Porto, ficámos... Nós preferimos perder por 5-0 do que acontecer o que aconteceu ontem. Indigna. Nunca mais pode acontecer, sócios coagidos, sócios agredidos. É quase a 'Benfiquização' do FC Porto. Gozávamos com estas coisas que aconteciam no Benfica... No FC Porto temos uma tradição de respeito e pluralismo. Ter uma opinião diferente não é crime. Agredir é. Estas coisas não podem passar em claro, temos de ser muito severos na avaliação moral destes comportamentos para que não mais se repitam. O FC Porto é um espaço de liberdade", prosseguiu Francisco J. Marques.

"O Miguel Brás da Cunha que integra a comissão de revisão dos estatutos e o Conselho Superior, e não foi eleito pela lista da direção. E depois não vamos ter a capacidade de permitir que alguém tenha uma opinião diferente na AG? Estávamos a discutir uma revisão estatutária, uma coisa muito particular, cada um de nós tem uma opinião artigo a artigo. Sócios queixaram-se que tinha medo, com legitimidade. Estávamos todos muito afetados com o que aconteceu. Na segunda, temos todos a obrigação de ter um comportamento à FC Porto, honrar o clube, que é mais importante do que qualquer um de nós. A dignidade de nos comportar", finalizou.

Leia Também: De 'cortar à faca'. Eis as agressões entre adeptos do FC Porto na AG

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