Mauricio Pochettino, treinador do Chelsea, terá pela frente um encontro especial na próxima segunda-feira. O argentino reencontrará o Tottenham, clube onde alcançou grandes sucessos ao longo de quatro anos, no jogo que encerra a ronda na Premier League.
Na antevisão a este encontro, Pochettino assumiu que será estranho voltar a encontrar os spurs, mas colocando o rival londrino na corrida pelo título de campeão inglês.
"É estranho regressar porque estive lá quatro anos e foram tempos felizes para mim. É a vida e temos de seguir em frente, somos profissionais, mas ao mesmo tempo também somos humanos. Nunca irei treinar o Arsenal porque considero que é o maior inimigo do Tottenham e nunca irei treinar o Barcelona por causa do Espanyol", afirmou Pochettino em conferência de imprensa, antes de elogiar o trabalho que o Tottenham tem feito este ano.
"Sim, acho que são. Estão a fazer um trabalho fantástico. Ange [Postecoglou, treinador do Tottenham] e o staff, que conheço muito bem, estão todos muito bem. Ainda estamos no início da época, mas claro que podem ser candidatos, estão a demonstrar qualidade suficiente para o serem", acrescentou.
"A história do Chelsea é sobre grandes conquistas, mas agora temos um projeto e uma situação diferente, na qual estamos a construir algo para o futuro. Não estamos a lidar bem com isso de momento, daí termos perdido tantos pontos. Ainda somos uma equipa jovem e talvez seja por isso que não estejamos a lidar bem, mas não tenho dúvidas de que o Chelsea voltará a estar numa posição forte no futuro", concluiu.
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