Análise: "O golo que sofremos no final acabou por resolver a partida. Estávamos vivos até aos 85 minutos, conseguimos empatar o jogo, mas saímos desiludidos. Queríamos mais, mas agora é pensar no próximo jogo."

Duas derrotas: "É uma fase menos boa [da equipa], porque os resultados não estão a aparecer. Nos dois últimos jogos, tentámos, lutámos, assim como hoje, mas os resultados não apareceram. Agora é mudar o 'chip' e tentar reverter a situação já diante do Boavista [para a sexta jornada da I Liga]."

Motivação diferente na Champions? Não sinto uma motivação diferente em relação aos jogos da Liga dos Campeões. Eu entro sempre em campo nos jogos do Braga para dar o máximo, mas estamos a sofrer e a 'pecar' um pouco nos jogos da I Liga. Sabemos disso e o treinador já nos alertou sobre isso. Este jogo foi diferente. Lutámos mais e criámos mais chances e podíamos ter tido um pouco mais de sorte para ter um resultado diferente.

Dificuldade na competição: "Liga dos Campeões é onde estão os melhores. Sabemos que seriam confrontos difíceis, que não haveria adversários fáceis. Queremos fazer mais e melhor para alcançar os objetivos do Braga."

Primeira vez na Champions: "Fiquei mais emocionado quando ouvi o hino da 'Champions', como quando da primeira vez, com o Panathinaikos, na pré-eliminatória. Esse foi um dos momentos mais felizes da minha carreira profissional, espero ouvi-lo muitas mais vezes."

Concorrência no meio campo: "Toda a ajuda é bem-vinda [a propósito da concorrência de João Moutinho]. O plantel tem muita qualidade. Todos querem jogar e contribuir e dar o seu melhor. É uma luta sadia e o treinador vai escolher quem estiver melhor. Vejo isso como uma mais-valia para o grupo."