Antoine Griezmann admitiu, esta segunda-feira, ter sido "duro" assistir à escolha Kylian Mbappé como capitão da seleção francesa, por parte de Didier Deschamps, mas tratou de deixar algumas garantias.
"Foi um momento difícil porque olho para a importância da situação, percebo que tenho 32 anos e sei que ainda não estou no meu fim. Foi duro", começou por dizer, em declarações ao canal TF1.
"Precisei de um dia e meio ou dois para digerir essa situação. Adoro o futebol e não houve dúvidas sobre continuar ou não na seleção. Estou completamente ao lado do Kylian [Mbappé]. Deixar a seleção? Vão ter de me dispensar, acreditem", completou de seguida.
Recorde-se que, após as renúncias de Hugo Lloris e Raphael Varane ao serviço de França, o selecionador gaulês foi 'forçado' a mexer na hierarquia de capitães, tendo colocado o avançado do Paris SG como o principal líder, deixando o craque do Atlético de Madrid como vice-capitão.
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