A retransmissão dos jogos era feita através de aplicações para aparelhos móveis, que partilhavam também plataformas de 'streaming' de filmes e séries televisivas.
Um tribunal de Chesterfield, no centro de Inglaterra, condenou o 'cérebro' do grupo, Mark Gould, de 36 anos, a uma pena de 11 anos de prisão, por fraude e branqueamento de capitais, segundo anunciou a Premier League, em comunicado, dando conta do "maior processo do mundo contra a pirataria".
Os outros membros do grupo foram condenados a penas entre os três e cinco anos de prisão.
O esquema funcionava com o pagamento de mensalidades de cerca de 10 libras (cerca de 11,5 euros ao câmbio atual), um valor muito abaixo das 80 libras cobradas pelas plataformas detentoras dos direitos.
Entre 2016 e 2021, o grupo angariou mais de sete milhões de libras, resultantes de 50 mil assinaturas.