Kai Havertz concedeu, esta quarta-feira, uma entrevista ao jorna inglês The Guardian, na qual falou sobre o seu bom momento de forma ao serviço do Chelsea, depois de, nos últimos tempos, ter sido noticiada uma possível saída do clube londrino.
"Ninguém me pode dizer que não dou 100% em campo. Num momento, todos estão chateados comigo, não marco, não jogo bem, o 'Chelsea tem de me vender'. Agora, marco e toda a gente diz que sou o melhor. Adoram-me, mas daqui a duas semanas voltam a odiar-me. Independentemente de tudo, chego a casa e a minha namorada ainda me pede para meter a loiça na máquina de lavar", começou por dizer Havertz, que contou ainda que usa os animais como uma terapia.
"Desde cedo que sinto uma relação especial com burros. É um animal muito calmo e à vezes revejo-me neles porque também sou muito calmo. Relaxam o dia inteiro, não fazem muito, só querem viver as suas vidas. Sempre os amei. Quando perdia, ia ter com eles. Olhava para os burros e via algo humano neles. Era um tipo de recuperação, um lugar onde estava em paz", vincou.
"O futebol não é a coisa mais importante na vida. Pode não ser fácil dizer e as pessoas podem não gostar, mas é isto que sinto", finalizou.
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