António Oliveira, atualmente com 40 anos, está atualmente ao serviço do Coritiba. Numa entrevista concedida ao portal Globoesporte, o antigo jogador recorda os primeiros passos de como nasceu a sua paixão pelo futebol.

"Nasci no futebol. Estava na barriga da minha mãe e já ouvia os adeptos, os do Benfica, sentia a emoção. Tenho alguém em casa que me transmitia esses valores da vida e do desporto. É importante saber perder mas muito mais saber ganhar, nunca desistir, dar tudo o que temos, entregar-nos de corpo e alma. Quando entro numa instituição é uma causa, uma religião. Tenho um caderno que para mim é uma Bíblia e sigo-a até ao meu limite", começou por dizer António Oliveira.

"Preparei-me de forma brutal sobre o ponto de vista profissional como jogador, mas também académico, pois estudava enquanto jogava. Esta é a minha vida e o que me fascina. É mais fascinante para mim ser treinador que ser jogador. Ser jogador é viver, ser treinador é morrer de forma lenta, mas é muito mais fascinante. Tenho duas paixões, o futebol e a família, que respeito muito e dou tudo por elas", afirmou António Oliveira.

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