Lionel Messi chegou ao topo do mundo, após conquistar o Mundial, o maior troféu que lhe faltava na galeria, agudizando assim a diferença para Cristiano Ronaldo.
Se o argentino se mantém no topo das suas vertentes físicas e técnicas, já do madeirense as críticas multiplicam-se cá dentro, e lá fora também.
Na Argentina, o jornalista Jorge Mario Trasmonte, do diário Olé, falou sobre as diferenças de ambos num artigo de opinião intitulado: "Leo-Cristiano, o final de um Clássico".
Numa altura em que se fala de uma ida para a Arábia Saudita de Cristiano Ronaldo, em contraponto com um prolongamento de contrato do argentino no Paris Saint-Germain, parece desenhar-se cada vez mais um esboço de dois mundos competitivos diametralmente opostos para as duas maiores figuras do futebol do século XXI.
"Talvez aqueles mais dois anos e pouco de idade de Cristiano, além de não ter encontrado uma equipa na Europa que ainda acredita nele, e de ver Leo indefetivelmente no topo do mundo, o façam desistir de continuar a argumentar os seus méritos, e preferir uma reforma privilegiada tentadora e um futuro como lobista", escreveu Jorge Mario Trasmonte.
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