Derrota foi um duro revés: Não viemos para retirar pontos a ninguém, foi para conseguir vencer. É de facto duro e frustrante para todos, estamos desiludidos com este resultado. Tivemos pela frente um adversário complicado, que me surpreendeu pela forma como jogou para o ponto e que conseguiu os três pontos. Nos últimos minutos comprometeu a conquista dos três pontos.
Segunda parte em melhor nível: A primeira parte foi mais equilibrada em oportunidades, não no volume de jogo. Procurámos pacientemente encontrar os espaços que definimos como fundamentais para a nossa estratégia, eles jogaram em bloco baixo. Na segunda parte, com alterações, estivemos mais próximos do golo. Marcámos, podíamos ter feito o segundo, não o fizemos, o que teria levado o jogo para outra dimensão. Permitimos que o adversário, à procura de um erro e de um ressalto na nossa área... foram felizes. As coisas tombaram para o lado deles, ainda que nós tivéssemos tido o maior domínio e controlo sobre o jogo. Primeiros golos sofridos na Liga Europa ditaram a primeira derrota.
Falhar o segundo golo foi decisivo: Não ficámos em instabilidade emocional, nunca perdemos o controlo. Perdemos sim ter o adversário com menos capacidade de reação. Procuraram o empate, com futebol mais direto e jogadores mais altos na área. Perdemos foi a oportunidade de fazer o 2-0 e ter mais controlo para segurar até ao fim.
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