O presidente do Barcelona, Joan Laporta, assegurou que assumiu "riscos calculados", após aprovar as famosas alavancas que condicionam o futuro financeiro do clube, mas que lhe permitiram competir a um nível elevado no mercado, e assim contratar Raphinha, Lewandowski e Koundé.
"Eu não sou um jogador", declarou Laporta. "Assumo riscos calculados", disse o dirigente blaugrana, numa entrevista ao diário New York Times, onde fez uma avaliação do desempenho do Barça, que foi impulsionada pela necessidade de "ganhar" e recuperar o investimento feito este verão.
Sobre a venda de direitos, a última especificamente a de uma percentagem do 'Barça Studios' (para além dos direitos televisivos da Sixth Street), Laporta reconheceu nesta entrevista que não o queria fazer. "Essa foi uma decisão que, honestamente, não queria tomar", admitiu.
No entanto, Laporta insistiu na importância de voltar a ganhar através do investimento. "Vencer é uma exigência, é uma motivação humana universal. No meu tempo, estabelecemos expectativas muito elevadas e conseguimos", acrescentou ele sobre o seu primeiro mandato no Can Barça (2003-2010).
"E então os adeptos do Barça em todo o mundo, cerca de 400 milhões em todo o mundo, exigem um determinado nível de sucesso", disse o presidente do Barça, que também abordou outras questões como o futuro de Frenkie de Jong. "Ele tem um contrato e nós estamos a honrar o contrato", complementou.
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