Análise ao encontro: Tornámos o jogo fácil. Tivemos uma atitude competitiva como tem sido habitual noutros jogos, como no Bessa e como contra o Vitória SC, que se fossemos mais eficazes o jogo não acabaria só com a vantagem mínima. Hoje materializámos toda a capacidade de golo. Estivemos muito concentrados no equilíbrio defensivo e muito fortes na reação à perda. A equipa esteve dentro daquilo que é o habitual e que trabalhamos. Não houve nada de surpreendente. É uma vitoria justissíma na nossa parte, é mais uma batalha ganha. Ainda faltam alguns jogos.
Francisco Conceição a lutar pela bola nos instantes finais? É o mínimo que exigimos, não temos de pensar no volume do resultado ou estarmos perante 48 mil pessoas, essa tem de ser a atitude diária em cada treino e minuto que passa neste clube. Aqui existe um grupo de vinte e tal jogadores e com uma atitude que queremos e exigimos, pode errar-se um gesto técnico, agora o compromisso tem de estar sempre presente. Não é nenhum chavão, não é dizer para ficar bem, mas é o que é exigido por nós. Os jogadores tentam dar o máximo até ao limite, e assim resultam em exibições acima da média. Mas são três pontos iguais ao Bessa e ao Vitória. Não há euforias, preparar quinta-feira perante o Sporting que é um rival que vai exigir muito de nós.
Champions assegurada: Sem ser diretor-financeiro, o meu trabalho é esse, é dar o máximo com a equipa técnica, jogadores e departamentos do nosso clube para que os jogadores sejam potenciados ao máximo. Isso traz beneficios financeiros ao clube, mas os meus números são pontos.
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