Robinho condenado a nove anos de prisão por violação sexual
Justiça italiana recusou o recurso apresentado pelo internacional brasileiro.

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Desporto Itália
O Tribunal de Cassação de Roma, a última instância da justiça italiana, condenou, esta quarta-feira, Robinho e o amigo, Ricardo Falco, a nove anos de prisão por violação sexual de grupo, segundo adianta o portal brasileiro Globoesporte.
A equipa de defesa do internacional brasileiro de 37 anos apresentou, ao início da manhã, o recurso à decisão inicial, que acabou por ser rejeitado, sendo que, acrescenta a mesma publicação, a sentença final será emitida no prazo de 30 dias.
Ainda assim, quer o antigo avançado do Real Madrid (que se encontra livre de contrato desde outubro de 2020, quando começou a ser julgado neste caso e rescindiu com o Santos), quer Ricardo Falco, não poderão ser extraditados para Itália.
Isto porque, não só a Constituição brasileira não permite a extradição de cidadãos nacionais, como também o tratado de cooperação judicial assinado com Itália, em 1989, não prevê que as penas aplicadas num país sejam cumpridas noutro.
Em causa, recorde-se, está um episódio que teve lugar na madrugada 22 de janeiro de 2013, quando Robinho, à altura jogador do AC Milan, e outras cinco pessoas terão participado na violação sexual de uma mulher de origem albanesa, no Sio Café, em Milão.
De todos os envolvidos, apenas o jogador e Ricardo Falco acabaram por ser acusados, uma vez que os restantes deixaram Itália durante o período da investigação.
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