Declarações de Rúben Amorim, treinador do Sporting, à Sport TV, logo após a vitória dos leões em Vizela, por 2-0.
Jogo: Os primeiros dez minutos foram confusos. Perdemos segundas bolas, levámos com bolas nas costas. Estávamos a baixar demasiado. Acertámos a pressão e a marcação e controlámos. Os golos surgiram naturalmente. Podíamos ter sido mais agressivos, chegámos à linha lateral com Nuno e Esgaio, mas devíamos ter feito o terceiro e matar o jogo. Mas controlámos.
Daniel Bragança titular: Tem a ver com as características do jogo. Ele é forte no espaço reduzido, o Vizela fecha bem a zona interior, o Matheus [Nunes] precisa de mais espaço, vinha de dois jogos seguidos e precisamos de todos preparados.
Concentração: Uma equipa tem de sofrer poucos golos. Foram um exemplo na concentração e na intensidade. Tivemos alguma displicência nos nossos centrais nesta segunda parte. Fora isso, sempre concentrados.
Confusão no final do jogo: Estes minutos eram escusados. O Nuno [Santos] disse qualquer coisa ao público, tem de aguentar. Há uma equipa a defender o jogador, que pelos vistos não teve razão. São escusados, há que evitar e temos todos a culpa.
Futuro: FC Porto, Benfica e Braga são muito fortes. Se baixarmos o nosso nível, podemos perder pontos em qualquer campo. Temos de controlar isso, ainda não somos equipa para deixar andar. Temos é de vencer o máximo de jogos possíveis e não pensar muito nas contas.