O Manchester City recebeu e venceu o Wolverhampton neste sábado, no Etihad Stadium, por 1-0. O único golo da partida foi marcado através de uma grande penalidade, provocada por um português.
A primeira parte foi um tanto ou quanto azarada para os jogadores do Wolves. Primeiro foi Rúben Neves que chocou contra Kilman, precisando os dois de assistência médica depois de um lance perigoso. Pouco depois foi Saiss que sofreu uma pancada na cara, pedindo a entrada dos médicos. Pouco antes do intervalo, o Wolverhampton ficou reduzido a 10 unidades. Raúl Jiménez fez falta, viu o primeiro amarelo, de seguida impediu que o City seguisse a jogada, esgotando a paciência de Jonathan Moss, que o expulsou sem pensar duas vezes.
A segunda parte foi praticamente do Manchester City. Em 15 minutos, os citizens remataram seis vezes, tendo 80% de posse de bola. O domínio foi constante e confirmou-se, apesar de ter sido através de uma grande penalidade. Bernardo Silva cruzou e a bola bateu no braço de João Moutinho, tendo sido assinalado prontamente penálti. Sterling não desperdiçou e deixou os azuis em vantagem. Até ao final, o Manchester City podia ter dilatado a vantagem, mas José Sá esteve bem entre os postes enquanto pôde.
Com este resultado, o Manchester City chega aos 38 pontos no topo da Premier League, mais quatro que o Liverpool. O Wolverhampton mantém-se no oitavo lugar, agora à condição, com 21 pontos.
Os onzes iniciais:
Manchester City: Ederson; Cancelo, Rúben Dias, Laporte, Zinchenko; Rodri, Gundogan, Bernardo Silva; Sterling, Grealish, Gabriel Jesus.
Wolverhampton: José Sá; Semedo, Kilan, Coady, Saiss, At-Nouri; Rúben neves, Dendoncker, João Moutinho; Raúl Jiménez, Adama Traoré.