Os sócios do Benfica aprovaram, na madrugada de sexta-feira para sábado, o Relatório e Contas relativo a 2020/21 com 57,70% de votos a favor, 35,70% contra e uma abstenção de 6,60%, no final de uma Assembleia Geral que ficou marcada por alguns sinais de descontentamento.
O primeiro de todos surgiu quando o presidente da Mesa da Assembleia (MAG) Geral, António Pires de Andrade, chamou um associado ao palanque quando ainda nem todos se tinham inscrito para discursar, o que provocou vaias na Luz.
Algumas horas depois, de acordo com o jornal Record, um sócio dos encarnados pediu mesmo um voto de censura ao mesmo responsável, alegando que este tinha demonstrado incompetência na hora de dirigir os trabalhos.
Pelo meio, também Domingos Soares de Oliveira, administrador da SAD do Benfica, foi alvo de diversas críticas por parte dos associados que iam discursando, tendo alguns deles exigisse mesmo que este pedisse a demissão do cargo.
Já mais perto do encerramento da Assembleia Geral, Pedro Guerra, sócio e comentador da BTV, foi vaiado e insultado por diversos dos elementos que se encontravam presentes no local, quando se preparava para o abandonar.
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