Karren Brady, atual vice-presidente do West Ham, fez, este sábado, uso do espaço de opinião que assina no jornal britânico The Sun para questionar a forma como Barcelona e Lionel Messi geriram o 'divórcio' que tanto deu que falar ao longo do verão.
A dirigente dos hammers escreveu que os catalães "foram apanhados com as calças na mão" face à grave crise financeira que enfrentam, mas sublinha que o agora jogador do Paris Saint-Germain também não ficou isento de culpas.
"Lionel Messi pode ter sido o maior jogador de todos os tempos, mas, ao auferir 55 milhões de libras [65,1 milhões de euros] por ano, era uma incineradora de dinheiro. Diz-se que estava preparado para reduzir esse salário em metade, mas ainda teve de ir para Paris", atirou.
"Um gesto semelhante, ainda que numa escala muito inferior, foi tomado por Gerard Piqué para ajudar na inscrição de dois novos companheiros de equipa. Instantaneamente, o Barça foi visto mais como um pedinte do que como um rei", rematou.
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