A relação entre Harry Kane e Tottenham vai de mal a pior, depois de o jogador falhar, já por dois dias consecutivos, o prazo estabelecido para se apresentar nos trabalhos de pré-temporada liderados pelo treinador português Nuno Espírito Santo.
O jornal britânico The Sun traz, esta quarta-feira, a público um novo episódio desta autêntica 'novela', que, garante, está relacionada com a vontade do avançado em forçar a saída para o Manchester City no mercado de transferências de verão.
Escreve a publicação que a direção dos spurs ficou "furiosa" pelo facto de o internacional inglês ter prolongado as férias nas Bahamas até ao limite, uma vez que avisou todos os elementos de que seria preciso prestar atenção às restrições de viagens.
O goleador apenas chegou ao Reino Unido na terça-feira e terá, agora, que cumprir um período de isolamento de cinco dias, o que significa que só poderá começar a trabalhar com os companheiros de equipa a partir do próximo domingo.
Certo é que o presidente do clube londrino, Daniel Levy, se mantém firme, e, além de exigir 160 milhões de libras - 187,7 milhões de euros - para libertar Harry Kane, irá multá-lo por cada dia de atraso a comparecer aos treinos da equipa.
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